segunda-feira, 8 de setembro de 2008

CONTEÚDO ACUMULADO

Irei mergulhar neste relato da disciplina no decorrer do primeiro período (2008.1) do curso de Artes Visuais, disciplina denominada de História do ensino das artes, facilitada pelo professor Dr. Erinaldo Alves. No seu início foram criados grupos de pesquisas para repasse dos conteúdos do programa, ou seja, núcleos de pesquisas: artes e ofícios, ensino do desenho, trabalhos manuais, artes aplicadas, educação pela arte, artes industriais, educação artística e arte educação.

Através deste estudo, a criança foram vista em cada período por fotos e imagens. Em outro momento, tive que postar sobre o que penso e o que sei sobre Artes Visuais, ou melhor, enviar para um(a) colega de sala, no meu caso foi o sr. Antonio Júnior. Na pesquisa que fiz com as parceiras Sandra e Walquiria sobre trabalhos manuais, a cada momento do estudo era uma descoberta para nós, até chegarmos a um resultado, que foi o que apresentamos a vocês, não esquecendo da querida porta que nos serviu de suporte.

Viajamos mais nesse “mar de água”. Lembro-me da colonização pela cruz e espada que traz a arte. Os jesuítas vêm trazendo no seu “casco” o estatuto da infância por classe social; tinha momento que a infância era dourada, outra colegial ou até mesmo de prata, há infância indígena e formação profissional nas artes e ofícios.

Agora as crianças nas artes aplicadas nas décadas de 20,30 e 40. Neste momento, a querida colega Dani cria o nosso blog para que todos(as) nossos trabalhos sejam publicados.
Segundo a pedagogia jesuíta e sua concepção de infancia, o ensino das artes e ofícios era para pobres e indígenas. Agora demos mais um mergulho, uma pesquisa sobre “as infância” encontrei diversas obras e postei no blog.

No processo de ensino-aprendizagem dos alunos(as) sobre o que seria arte-educação e educação artística, no meu ponto de vista, o arte-educador(a) leva formação integral do ser humano, ou seja, intelecto-humano-artístico, na sua mudança de comportamento e maneira de pensar, isto é um profissional que acredito no que sou e pretendo a cada dia ser. O educador valoriza-se em busca de conhecimentos, sempre aprendendo, por que não é seu dom. Vimos também a saudosa Noêmia Varela educadora crítica da época e Ana Mae Barbosa com seus métodos dos processos mentais.

Vimos Rui Barbosa, ser um bom professor é: ”SER UM VIGIA PACIENTE E AMOROSO”, uma visão sobre Viktor Lowenfeuld valoriza a criança através do pensamento, percepção a reação e ambiente. Já no último mergulho, para não me alongar mais, começamos uma pesquisa nas escolas particulares do estado sobre o ensino das artes antes da década de 1980. Eu e a colega Riso fizemos a pesquisa sobre o Instituto Dom Adauto, sobre este assunto é uma outra. Postagem, por enquanto vou deixar vocês com a vontade de comer “o peixe desse mergulho”, com vontade quero mais. Meu barco não furou e eu com vocês chegamos ao outro lado do mar, da história do ensino das arte.

ESTOU VIVO!...

Victor Pilato.

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