Maria de Fátima M. Queiróz de Paula
Projeto: Exposição Itinerante De Cerâmica nas Escolas Municipais de Cabedelo
Este projeto percorreu todas as escolas municipais de Cabedelo. A primeira etapa foi feita com os professore de artes do municipio. Ministrei um curso de cerâmica básica para que o professor levassem a extensão do curso para sua sala de aula. A exposição visitou todas as escolas ficando um dia em cada, atendendo todos os alunos. Eram contextualizados todos os paines que faziam parte da exposição. Alem da exposição eram passados DVDs com ceramistas tanto populares como eruditos. A exposição de cerâmica tinha o objetivo de aproximar o aluno do universo da cerâmica popular. Falamos de vários artistas popular e erudito, mostrando a diferença entre os dois. Passamos um DVD de queima do mestre Abmael, um DVD com o projeto do painel construído sob a orientação da Mestra em cerâmica Marília Diaz no colégio Sesquicentenário do qual eu fui professora de cerâmica.
As crianças em visita a exposição. Para que todos tivessem acesso a exposição ficavamos um dia em cada escola, e chamavamos sala por sala para a visita , assim achamos melhor por que o número de aluno seria menor e o aproveitamento também seria melhor.
Algumas escolas só tem o ensino infantil, era uma exposição onde comversavamos de um modo singular para o nível das crianças. Essa escola Borges, no Centro de Cabedelo.
Escola Agripino . Alunos visitando a exposição
Escola Verríssimo, no Renascer IV. Momento onde o professor de artes tocava uma ocarina para as crianças ouvirem e verem que o barro também produz som.
Eu conversando com os alunos , contextualizando sobre cerâmica popular e erudita , procurando mostrar as diferenças. Na exposição falávamos sobre dois grandes mestres na cerâmica popular, Mestre Vitalino e Mestre Nado e na cerâmica erudita o mestre Francisco Brennand.
Os alunos da escola Damásio visitando a exposição, perguntando, conhecendo, e assim formando apreciadores de artes.
Escola Major Adolfo, essa escola ensina do 5 ao 9 ano. Os alunos perguntavam se interessavam sobre o fazer cerâmica, como trabalhar com o barro, dai vimos o grande interesse e resolvi dar uma formação básica em cerâmica, Desenvolvi um projeto . A escola com a mão no barro, foi um sucesso.

Neste momento os alunos estavam todos olhando o professor de música que abrilhantava a exposição tocando as ocarinas que faziam parte do acervo de peças da exposição.
Nessa escola foi super interessante , os alunos eu acho que por recomendação da professora , eles copiavam o que eu falava e faziam perguntas, muito interessantes, como por que o nome do barro era argila. As crianças nos surpreende a cada dia.Maria de Fátima Medeiros Queiróz de Paula
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