
O artista plástico Augusto Rodrigues revelou-se como o criador da Escolinha de Arte no Brasil no Rio de Janeiro (1948), iniciando-se, prefacialmente, pautado nas idéias de Herbert Read, como uma escola de artes infantil e, ato contínuo, culminando no MEA – Movimento Escolinha de Artes.
A premissa maior de tal movimento é a educação mediante a arte e a expressão, o que, deveras, até hoje influencia arte-educadores. Pautava-se, pois, num indelével respeito à livre expressão infantil em todas as searas. A personalidade da criança, per si, era grandiosamente respeitada e preservada.
A partir do final da década de 50 o Governo Federal passou a difundir tais práticas com o fito de formar arte-educadores pautados nesses nortes, firmando, destarte, convênios com instituições privadas, o que culminou em aproximadamente 20 (vinte) Escolinhas no Brasil.
Saliente-se que após a década de 1960, passou a EAB a se nortear num viés mais técnico, pautado na produtividade, eficiência e mecânica, visando atingir os anseios de uma sociedade industrial, a qual teve seu ápice na década de 70 dentro do Regime Militar.
A premissa maior de tal movimento é a educação mediante a arte e a expressão, o que, deveras, até hoje influencia arte-educadores. Pautava-se, pois, num indelével respeito à livre expressão infantil em todas as searas. A personalidade da criança, per si, era grandiosamente respeitada e preservada.
A partir do final da década de 50 o Governo Federal passou a difundir tais práticas com o fito de formar arte-educadores pautados nesses nortes, firmando, destarte, convênios com instituições privadas, o que culminou em aproximadamente 20 (vinte) Escolinhas no Brasil.
Saliente-se que após a década de 1960, passou a EAB a se nortear num viés mais técnico, pautado na produtividade, eficiência e mecânica, visando atingir os anseios de uma sociedade industrial, a qual teve seu ápice na década de 70 dentro do Regime Militar.
Carlos Nazareno Pereira de Oliveira
Nenhum comentário:
Postar um comentário