Parece impossível variar certas tradições quando o sistema de ensino se adapta a não aceitar de forma positiva algumas mudanças! Em alguns casos observamos escolas de ensino tradicionalista engessadas no antigo sistema de educação, com métodos antigos e até mesmo, em alguns casos, obsoletos. Temos na Paraíba algumas escolas que tentam transformar esse quadro, mas ainda são poucos porque esta mudança tende a partir do próprio educador na maioria dos casos. Mas no caso da Escola da Ponte, localizada em Vila das Aves em Portugal, vem quebrando com vários paradigmas da antiquada educação tradicionalista.
Uma escola sem salas de aula que organiza o ensino por áreas de interesse onde desenvolvem programas de trabalho, avaliam o que aprendem e formam novos grupos.
“Quando percebemos que precisávamos mais de interrogações que de certezas, definimos como objetivos: concretizar uma efetiva diversificação das aprendizagens tendo por referência uma política de direitos humanos que garantisse as mesmas oportunidades educacionais e de realização pessoal para todos; promover a autonomia e a solidariedade; intensificar a cooperação. Consideramos indispensável alterar a organização da escola, interrogar práticas educativas dominantes. E, pelo caminho, encontramos amigos e companheiros (ainda que já desaparecidos como Paulo Freire, Piaget, Dewey, Montessori, Ferrer, Neil, Carl Rogers, Vigotsky, Stenhouse, Agostinho da Silva, Rudolph Steiner, Freinet, e muitos outros).” José Pachecom em entrevista para http://www.itaucultural.org.br/index.cfm?cd_pagina=2132&cd_materia=1123
Este modelo de escola se expandiu por Portugal e alguns países. No Brasil, a exemplo desta, temos a Escola Municipal Desembargador Amorim Lima, localizada em São Paulo como segue a entrevista no site a seguir:
http://revistacrescer.globo.com/Crescer/0,19125,EFC1047381-2216,00.html
Por Beto Câmara
Uma escola sem salas de aula que organiza o ensino por áreas de interesse onde desenvolvem programas de trabalho, avaliam o que aprendem e formam novos grupos.
“Quando percebemos que precisávamos mais de interrogações que de certezas, definimos como objetivos: concretizar uma efetiva diversificação das aprendizagens tendo por referência uma política de direitos humanos que garantisse as mesmas oportunidades educacionais e de realização pessoal para todos; promover a autonomia e a solidariedade; intensificar a cooperação. Consideramos indispensável alterar a organização da escola, interrogar práticas educativas dominantes. E, pelo caminho, encontramos amigos e companheiros (ainda que já desaparecidos como Paulo Freire, Piaget, Dewey, Montessori, Ferrer, Neil, Carl Rogers, Vigotsky, Stenhouse, Agostinho da Silva, Rudolph Steiner, Freinet, e muitos outros).” José Pachecom em entrevista para http://www.itaucultural.org.br/index.cfm?cd_pagina=2132&cd_materia=1123
Este modelo de escola se expandiu por Portugal e alguns países. No Brasil, a exemplo desta, temos a Escola Municipal Desembargador Amorim Lima, localizada em São Paulo como segue a entrevista no site a seguir:
http://revistacrescer.globo.com/Crescer/0,19125,EFC1047381-2216,00.html
Por Beto Câmara
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