"Não se pode falar de educação sem amor". (Paulo Freire)
"Na minha opinião, existem dois tipos principais de justificações para o ensino da arte. O primeiro tipo sublinha as consequências instrumentais da arte no trabalho e utiliza as necessidades concretas dos estudantes ou da sociedade como base principal para confirmar os seus objectivos. Este tipo de justificação denomina-se contextualista. O segundo tipo de justificação destaca o tipo de contribuição à experiência e ao conhecimento humanos que só a arte pode oferecer; acentua o que a arte tem de próprio e único. Este tipo de justificação denomina-se essencialista ." Elliot W. Eisner, "Educating artistic vision"
"O objectivo da educação pode ser apenas o de desenvolver, ao mesmo tempo que a singularidade, a consciência social ou a reciprocidade do indivíduo." Herbert Read, "A educação
pela arte"
http://anabelamgb.googlepages.com/apresentação
Ficaria repetitivo (re) falar sobre o que vimos nas aulas... preferi expor um resumo da vida de Herbert Read extraído do site: http://pt.wikipedia.org/wiki/Herbert_Read
Herbert Read
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Herbert Read, em foto de Roloff Beny (1958)
Sir Herbert Edward Read (Kirkbymoorside, North Yorkshire, 4 de dezembro de 1893 — Malton, North Yorkshire, 12 de junho de 1968) foi um poeta anarquista e crítico de arte e de literatura britânico. Foi nomeado cavaleiro em 1953. Obteve o Prêmio Erasmo em 1966.
Foi criado numa fazenda e serviu como oficial na Primeira Guerra Mundial. A infância e a guerra foram temas freqüentes nas poesias que publicou, a partir da sua estréia com Guerreiros nus, em 1919. Após a guerra, trabalhou na curadoria do Victoria and Albert Museum, em Londres. Em 1931 e 1932 lecionou na Universidade de Edimburgo. De 1933 a 1939, foi editor da revista Burlington Magazine.
Crítico dos mais conceituados entre as décadas de 1930 e 1950, e expoente do movimento de educação pela arte, Herbert Read impôs-se por seu espírito democrático e humanístico, tanto no campo da estética quanto em pedagogia, sociologia e filosofia política.
Escreveu mais de mil obras sobre diferentes áreas do pensamento. Entre seus ensaios, destacam-se O significado da arte (1931), A forma na poesia moderna (1932) e Educação pela arte (1943).
Por Beto Câmara
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